Trouxas: o impacto do descobrimento
Eu não entendo se os ministeriais levaram a sério uma das entradas do Ministério da Magia (a privada) ou eles realmente têm um grande apreço em fazer merda, mas enfim, os trouxas agoram sabem da nossa existência.
Nas vésperas de uma senhora guerrra contra a diva, linda e poderosa cacatua negra ( se assim posso chama-la desde que conseguiu asas, preciso saber onde ela comprou aquilo), que contém o apoio de grandes bruxos, o Ministério da Magia resolveu agir, e como fazer isso duma forma inteligente? Baixando a barraqueira que mora nele, meus senhores, e gritando para todo mundo que vai rolar um combate do alto balacubaco. Pena que eles não contaram aos trouxas que metade da culpa dessas guerras pertence a ele.
Agora, os idiotas possuem duas grandes lacunas para fechar. A primeira já era mais que prevista a vinte anos pela Ministra Naomi, da Africa do Sul, e escondida pelo ministro Phillip, aquele lindo maravilhoso e tolo, falamos da presença de comensais da morte ao nosso redor. Está lógico, com base nos últimos ataques, que estamos despreparados para mais uma guerra quando comparamos-nos com outros países.
O Brasil possui a melhor frota de aurores, a China... exímios em feitiços e a Inglaterra? O Diretor Luch? Mordred Feinster? Hogwarts? Valha-me, Deus. A catástrofe já é uma pedra cantada.
Agora temos um grande segundo problema, os trouxas. Trouxas, tão respeitados e estudados durantes anos, agora cientes de que existe mágica ao seu redor e demonstradores da falta de senso. Falta de senso? Afirmo com propriedade tal característica dos trouxas visto que os mesmos, apenas nesses dois dias, criaram um grupo de extermínio aos bruxos e protestaram contra a magia.
Agora que o apocalipse católico está prestes a acontecer, bastar sentarmos em frete a janela com uma boa sopa e esperar a nossa morte, meus caros. Eu quero que o Feinster exploda!
